O Esgoto Sanit�rio
Dica: Elisete Martins Miranda
Segundo a ABNT, os projetos de esgoto sanit�rio atender�o as seguintes condi��es: permitir r�pido escoamento dos despejos e f�ceis desobstru��es; n�o permitir vazamento, escapamento de gases ou forma��o de dep�sitos no interior das tubula��es; vedar a passagem de gases e de animais das tubula��es para o interior dos edif�cios e impedir a contamina��o da �gua pot�vel.
O esgoto sanit�rio coletado pela instala��o predial dever� ser lan�ado na rede p�blica, ou em sistema particular quando n�o houver rede p�blica. H� lugares onde o esgoto dever� ser submetido a algum processo de tratamento (como tanque s�ptico com filtro anaer�bio) antes de ser lan�ado nos cursos d��gua. Esta medida evita a polui��o das �guas.
Os esgotos s�o de dois tipos: o esgoto secund�rio (canaliza��es e as pe�as de utiliza��o que n�o tem acesso a gases da rede p�blica) ex.: descargas que v�o at� pe�as sifonadas e o esgoto prim�rio (canaliza��es que passam a ter acesso aos gases) ex: descargas que v�o dos desconectores at� o coletor p�blico.
Os trechos por onde passam o esgoto se dividem em: ramal de descarga (tubula��es que recebem diretamente os efluentes de aparelhos sanit�rios) e ramal de esgoto (tubula��es que recebem efluentes de ramais de descarga). Noto que toda esta tubula��o pode ser calculada por um profissional arquiteto ou engenheiro e a execu��o feita com materiais normatizados e com m�o de obra de boa qualidade.
(continua...)
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